Quem sonha em comprar uma casa própria para servir de novo lar à família, que está crescendo e precisa de mais espaço, conforto e segurança, já deve ter se deparado com a opção de adquirir um apartamento na planta.
Geralmente, esses imóveis são mais baratos e mais fáceis de financiar, além de serem altamente personalizáveis. Mas será que é a melhor escolha para você? Quais os riscos de comprar um apartamento em fase de construção ou que ainda não começou a ser construído?
Neste post, vamos responder a essas dúvidas e te ajudar a decidir qual tipo de imóvel é o melhor para você comprar. Pode ser? Então vamos!
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Um apartamento na planta nada mais é que um imóvel cujo projeto está finalizado mas ainda não está pronto para morar. São imóveis que ainda não começaram a construir ou ainda estão em fase de construção.
O termo faz referência à planta arquitetônica, um desenho técnico da arquitetura que mostra como o imóvel ficará depois de concluído. A planta mostra o tamanho e a disposição dos ambientes, além de incluir alguns móveis e itens de decoração para nos ajudar a visualizar melhor.
Outros termos utilizados pelas incorporadoras e imobiliárias que correspondem a um apartamento na planta são “imóveis em construção” ou “imóveis em lançamento”.
Enquanto o primeiro significa que as obras já começaram, o segundo trata-se de um projeto arquitetônico finalizado e aprovado, com vendas abertas, mas ainda aguardando o início das obras.
Agora que você entendeu o que é um apartamento na planta, vamos citar as principais vantagens de adquirir um imóvel deste tipo.
Os imóveis em fase de lançamento ou construção são ofertados com valores reduzidos. Isso porque o pagamento de futuros moradores funciona como uma garantia de venda e provê recursos para financiar a construção.
Em outras palavras, a família que adquire um imóvel na planta acaba “ajudando” a construtora a edificar o prédio. Por isso, o custo de compra é mais baixo.
Além de ser mais barato, o financiamento de um imóvel na planta costuma ter mais tempo para pagar e possui parcelas menores.
Algumas construtoras e incorporadoras, como o Grupo Lar, também oferecem a opção de parcelar a entrada do financiamento, em 3, 10, 20 ou 30 meses, dependendo da negociação com o corretor.
Todas essas condições de pagamento são facilitadas quando o apartamento está em fase de construção, porque o dinheiro que entrar servirá de investimento na obra e reduzirá os riscos de desocupação.
Comprar um apartamento novo também significa adquirir um imóvel instalações elétricas e hidráulicas intactas. Isso significa menos dor de cabeça e menos gastos com manutenção e reforma.
Em um imóvel de 70 m², o custo médio para trocar a fiação elétrica é de R$ 910 a R$ 1.400, sem contar com o material. E a substituição de todo o encanamento de uma casa pequena e antiga é de aproximadamente R$ 4.000, incluindo mão-de-obra e material.
Várias construtoras e incorporadoras, incluindo o Grupo Lar, dão ao cliente a opção de personalizar a planta do imóvel quando ele é adquirido antes do início das obras.
Por exemplo, um cliente pode adicionar mais um dormitório no apartamento ou transformar um quarto em sala, de acordo com suas preferências e necessidades.
Esse ponto é extremamente vantajoso porque realizar uma reforma depois de pegar o apartamento pronto sai bem mais caro que comprar o imóvel nos moldes do que você quer, fora os transtornos e o desconforto.
Para quem está procurando um imóvel para morar, comprar um apartamento na planta vai exigir a espera de alguns anos antes de se mudar para o nosso lar. Enquanto a nova casa é construída, a família precisa viver em outro imóvel.
Se a atual moradia for alugada, talvez comprar um apartamento pronto para morar seja mais interessante. Para ter certeza, compare o valor que seria gasto com o aluguel durante o período de construção com a diferença de preço dos imóveis prontos. Não esqueça de levar em conta os juros e as taxas, se a forma de pagamento for por financiamento!
Mas se a família já vive em uma casa própria ou não paga aluguel todos os meses, esperar a entrega da obra pode não ser um problema.
Como a construção ainda está em andamento ou nem foi iniciada, imprevistos podem acontecer no caminho e atrasarem o prazo previsto de entrega. Geralmente, os contratos de compra incluem um prazo de carência de 180 dias. Se esse período for ultrapassado, o cliente deve ser indenizado pela incorporadora.
Há também o risco de a construtora falir, seja por uma crise econômica nacional ou pela fragilidade financeira da própria empresa. Porém, há algumas incorporadoras, incluindo o Grupo Lar, que possuem um patrimônio de afetação destinado a garantir a conclusão da obra independentemente da situação da construtora.
Regido pela Lei Nº 10.931, o patrimônio de afetação cria um segregação clara entre o patrimônio da incorporadora e o recurso que será utilizado para a construção do imóvel. Essa medida foi instituída em 2004 para aumentar a confiabilidade do mercado imobiliário.
Outro problema comum reportado por muitas pessoas que compram um imóvel na planta foi comparar o imóvel pronto como imóvel desenho na planta e perceber que eles não são iguais. Nesse caso, a construtora ou incorporadora entregou algo diferente do prometido!
Para evitar isso, é essencial que o comprador procure uma empresa de confiança, com reputação conhecida e balizada pelo mercado imobiliário e com um histórico de boas entregas.
Basicamente, existem três formas de comprar um apartamento na planta. São elas: pagamento à vista, financiamento e consórcio imobiliário.
A opção mais econômica, livre de juros. Se a família tem dinheiro guardado ou pode vender um bem para comprar o apartamento à vista, o custo de aquisição do apartamento será provavelmente mais baixo.
Outra possibilidade é pegar um empréstimo do valor que falta para completar o montante. Nesse caso, o valor emprestado é acrescido de juros e imposto (IOF), com prazo para quitação da dívida menor que no financiamento e juros maiores.
No entanto, se o contrato de empréstimo incluir algum veículo ou imóvel do cliente como garantia de pagamento, a porcentagem de juros é reduzida.
Uma das formas mais comuns de aquisição de um imóvel no Brasil é o financiamento, considerando que muitas famílias não têm condições de comprar um apartamento à vista.
No financiamento, o valor total da compra, acrescida de taxas, juros e impostos, pode ser dividido em até 420 meses (35 anos) em algumas instituições. As condições de pagamento vão depender da análise de crédito e da renda familiar.
Para imóveis na planta, o pagamento é dividido em duas partes: a entrada, antes da entrega das chaves, e o valor restante, depois da entrega do imóvel.
Se houver inadimplência por parte do financiador, o banco pode recuperar a posse do imóvel para liquidar a dívida. No entanto, essa medida só é tomada depois de várias tentativas de acordo, porque o cumprimento das parcelas é mais interessante para o banco.
O cálculo das parcelas depende do modelo de financiamento, que pode ser segundo o Sistema de Amortização Constante, com parcelas decrescentes, ou de acordo com a Tabela Price, em prestações fixas.
Além dos juros, a financiadora acrescenta às parcelas uma taxa de atualização do saldo devedor, que pode ser a Taxa de Referência (TR), o INCC (Índice Nacional de Custo de Construção), o IGP-M (Índice Geral de Preços Mercado) ou o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo).
Outra forma de comprar um apartamento na planta é por consórcio imobiliário. Os participantes podem retirar o valor total da compra no final do contrato do consórcio, ou antes, se forem contemplados por sorteio.
A vantagem dessa modalidade é que não há cobrança de juros, apenas taxas administrativas e seguro. E como o imóvel ainda não está pronto para morar, esperar um pouco mais para ser contemplado não é um problema.
Para quem está procurando um imóvel para investir, o apartamento na planta é uma ótima opção. Como ele é mais barato que um apartamento pronto, o imóvel será adquirido por um baixo custo e poderá ser alugado por muitos anos, em ótimas condições de uso.
O investimento em imóveis geralmente traz mais retorno financeiro que a aplicação em renda fixa. De acordo com especialistas de imóveis, enquanto uma aplicação em CDB possui um retorno médio de 3% a 4% ao ano, os imóveis geram um rendimento de 5% a 6% ao ano.
Portanto, vale a pena comprar um apartamento na planta para investir, especialmente se a compra for à vista ou tiver juros baixos.
Quando o intuito é conquistar a casa própria, comprar um apartamento na planta também vale a pena, porque a venda é mais barata, tem condições facilitadas de pagamento e opção de parcelamento da entrada.
Além disso, é possível personalizar a planta da moradia, adicionando ou retirando cômodos, e se programar para a mudança com mais tempo de antecedência. Afinal, mudar de casa não é uma tarefa fácil e exige um certo planejamento financeiro e logístico.
Agora você já sabe quais as vantagens, desvantagens e riscos de comprar um apartamento na planta, bem como as formas de pagamento. Programe-se financeiramente e analise as melhores opções para sua família, considerando sua modalidade de moradia atual (aluguel ou casa própria), condições ou não de pagar à vista e urgência ou não de mudar de casa.
Procure também uma incorporadora ou construtora imobiliária de confiança, com patrimônio de afetação, para não correr o risco de cair em armadilhas e perder seu dinheiro.
Se adquirir um apartamento na planta faz sentido para você e sua família, confira os apartamentos do Grupo Lar que estão “no forno” e podem ser seus.